As frutas dão um toque especial aos pratos e à decoração da ceia de Natal. Na hora de escolher romã, uva, lichia, cereja, ameixa e pêssego, típicas dessa época, é essencial ficar atento ao aroma, textura e coloração para garantir a qualidade da fruta. “As frutas frescas não podem ser armazenadas por muito tempo, por isso o ideal é comprá-las o mais próximo possível da ceia, entre 2 e 3 dias antes”, indica a nutricionista do Oba Hortifruti, Thais Vieira. Veja dicas de Thais para escolher as frutas:
Uva
Quando for comprar uva, prefira os cachos cheios e firmes. Observe se a fruta se desprende facilmente do cacho; isso é sinal de que a fruta já está muito madura. A uva vai muito bem na elaboração de guarnições de carnes, peixes e aves assadas. “Também pode ser usada em saladas de folhas e decorações de doces”, acrescenta.
Ameixa
As ameixas mais gostosas são bem perfumadas e com a cor vermelha concentrada. A fruta deve estar firme ao toque. Ótima para combinações agridoces, a ameixa fica deliciosa em molhos para acompanhar lombo suíno assado e ainda pode ser usada para incrementar farofas.
Cereja
Observe se a cereja está com a cor vermelha brilhante, sem manchas e firme. Prefira a fruta que conserva o cabinho bem verde e brilhante: isso indica que ela está saudável e fresca. A cereja pode ser utilizada na preparação de caldas, doces, recheios e decorações de bolos. Combina perfeitamente com chocolate.
Lichia
A casca da fruta deve estar grossa, com a polpa consistente e sem rachaduras. Quanto mais vermelha, mais madura e saborosa. A lichia é excelente para o preparo de sobremesas, saladas e em pratos de carnes suínas e aves.
Pêssego
Prefira o pêssego que estiver com a casca mais avermelhada, pois estará maduro e docinho. A fruta combina bem com assados com carne suína, pavês e tortas de frutas.
Romã
A casca da romã deve estar sem manchas, brilhante, firme e com a cor bem viva. A variedade americana possui sementes com mais suco. “Acrescente em saladas de folhas verdes, assados e sobremesas”, recomenda Thais.
Se optar por reunir a família e os amigos, saiba que alguns cuidados estendem a lista de preparativos
O final de ano se aproxima e, infelizmente, a pandemia de coronavírus ainda é uma realidade. Caso opte por reunir a família e os amigos para o Natal, alguns cuidados precisam ser tomados, tendo em vista a saúde de todos. A seguir, elencamos oito dicas para planejar a ceia natalina tim tim por tim tim.
1. Planeje-se Organize tudo com antecedência, desde o número de convidados (que deve ser o mínimo) até os itens de decoração de Natal na mesa. A organizadora de eventos Estela Curioni também alerta para comprar bebidas, frutas secas e alimentos não perecíveis com antecedência de até 30 dias da festa, já que os preços costumam aumentar nas semanas mais próximas à data.
2. Convidados Vale a pena mandar um Save the Date semanas antes do jantar. Assim, além de prever o número de pessoas, você pode se planejar para eventuais acompanhantes e escolher a melhor forma de dispor os lugares, pensando na segurança de todos.
3. Lugares A arquiteta Carina Korman, do escritório Korman Arquitetos, recomenda manter um distanciamento entre as mesas e os assentos, priorizando espaços abertos ou ao ar livre. “Para quem receberá muitos convidados e não poderá garantir o distanciamento de pelo menos 1,5 m na hora da ceia, vale distribuir a disposição de assentos pelos ambientes da casa, separando os convidados em grupos menores”, sugere Carina.
4. Menu Se a ceia de Natal será encomendada, feita pelo anfitrião da casa ou dividida pelos convidados, cabe a você decidir. Mas o momento em que vivemos exige certa cautela na hora de servir: no caso de um buffet, o ideal é ter apenas uma pessoa servindo todo mundo, mas se isso não for possível, luvas de plástico podem ser usadas para manusear os utensílios.
5. Louças Veja quantos copos, pratos, talheres e travessas você dispõe dentro de casa. Caso sinta que não são suficientes, pague um serviço de aluguel de louças. Em hipótese alguma estes itens deverão ser compartilhados, mesmo por quem vive na mesma casa.
6. Decoração Na hora de decorar, vale a premissa de menos é mais. “Evite decorações que as pessoas queiram tocar e interagir, diminuindo o contato em superfícies que possam ser infectadas”, aconselha Carina. Para fugir do convencional, a dica de Estela é investir em uma decoração de Natal com suculentas. “Elas podem ser usadas para fazer uma guirlanda ou, ainda, em um painel de madeira no formato de uma árvore de Natal”, diz.
7. Presentes Organizá-los em aparadores ou resgatá-los dos armários somente para a hora da troca são sugestões possíveis, porém, colocá-los debaixo da árvore de Natal continua sendo uma opção, desde que as pessoas atentem-se à higienização periódica das mãos. Frascos com álcool gel devem ser disponibilizados para os convidados.
8. Máscaras Não se esqueça do acessório obrigatório neste Natal. O uso da máscara tem se provado uma das medidas mais efetivas contra a transmissão do vírus, por isso, é importante que ela só seja retirada na hora da refeição. “A ceia é uma grande oportunidade de transmissão, uma vez que as pessoas não estarão usando máscaras e, provavelmente, conversando mais efusivamente. Falar em tons mais baixos e garantir o distanciamento de pelo menos 1,5 m, combinado a um ambiente arejado, pode diminuir o risco de contágio”, explica Herbert Fernandes, infectologista do Hospital Ibiapaba e professor de Medicina de Barbacena.
Com pedidos que vão de bicicletas, carrinhos e bonecas a material escolar e cestas básicas, as cartinhas das crianças para a campanha Papai Noel dos Correios, uma tradição do Natal, serão enviadas de forma diferente neste ano. Por causa da pandemia do novo coronavírus, os pedidos serão adotados virtualmente. Interessados em realizar os sonhos das crianças podem acessar o blog da campanha, clicar em “Seja você Noel” e seguir os passos indicados para adotar uma cartinha.
Com base na localidade informada, serão disponibilizadas as cartas e as sugestões de locais para entrega dos presentes. No blog, estarão disponíveis cartas de crianças de escolas públicas, creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos, independentemente da idade, matriculadas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Também há orientações sobre datas, locais e horários de funcionamento dos pontos de entrega.
Segundo as regras dos correios, cada padrinho ou madrinha pode adotar até 25 pedidos. Quando a adoção for finalizada, aparecerão as etiquetas com os códigos das cartinhas selecionadas, que devem ser coladas nos pacotes de cada presente. A entrega dos presentes deve ser feita presencialmente nos pontos indicados, sempre com atenção aos protocolos de segurança – uso de máscaras e distanciamento – para evitar aglomerações. Em 2019, 27 mil cartinhas foram atendidas.
(Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Brasília / Edição: Graça Adjuto)
O Ministério da Educação (MEC) lança aplicativo gratuito para reforçar alfabetização. É o Graphogame, uma ferramenta utilizada com sucesso em vários países no apoio à reparação para a alfabetização e ao processo de alfabetização formal de crianças entre 4 e 9 anos de idade. Então, para auxiliar as famílias e os educadores na alfabetização das crianças em tempos de isolamento social, o MEC lançou o aplicativo Graphogame em um projeto em parceria com o Instituto de Cérebro (InsCer) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
O GraphoGame está presente em mais de 30 países de todo o mundo, tendo já sido adaptado para mais de 25 línguas. Evidências científicas mostram que o aplicativo é efetivo, principalmente, quando utilizado pela criança sob supervisão e com o engajamento de um adulto. Por isso, a participação de pais, professores, diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e gestores de redes educacionais é muito importante.
Para colaborar com pais e educadores, o MEC disponibilizou um Manual de Uso do aplicativo, que explica como baixar e configurar as funcionalidades do jogo, que pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais da Apple, Google e Windows. Depois de instalado, o aplicativo funciona sem precisar de conexão com a internet.
Após semanas de debates com entidades e secretarias municipais e estaduais de saúde, o Ministério da Saúde divulgou o planejamento preliminar do Plano Nacional de Vacinação contra Covid-19. Ainda sem data definida, com previsão para começar em março, o programa foi anunciado no momento em que outros países já organizam o início da imunização.
A vacinação ocorrerá em quatro fases, após aprovação do imunizante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A ideia é de que 109,5 milhões de brasileiros sejam vacinados nesse ciclo. O número prevê a vacinação de duas doses a partir de acordos já garantidos pelo governo para obter as vacinas. Segundo o Ministério da Saúde, pelos estudos observados até agora, não haverá doses suficientes em 2021 para imunizar a totalidade da população.
A pasta ainda destacou que o planejamento de vacinação em fases é preliminar e pode sofrer alterações, a depender de novos acordos de aquisição de vacinas com outras farmacêuticas, após regulamentação pela Anvisa. Estão sendo analisados pela agência reguladora os estudos envolvendo vacinas desenvolvidas pelos laboratórios Pfizer, Astrazeneca (em parceria com a Universidade de Oxford) e Sinovac (em parceria com o Instituto Butantan).
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, declarou que o ministério defende a não obrigatoriedade da vacinação e que a escolha caberá à população. “Falo pelo ministério e falo também em consonância com o presidente da República, a nossa estratégia será a não obrigatoriedade da vacina. Trabalhar com campanhas de conscientização e trabalhar pelo padrão da vacina, uma vacina campeã, com resultados, sem efeitos colaterais. Quando isso começar a dar resultado será o contrário, a procura será muito grande e não a obrigatoriedade”, afirmou.
Apesar da divulgação preliminar, o governo afirma que o plano de imunização só ficará pronto quando houver vacina registrada na Anvisa. As regras para aprovação do imunizante variam, mas por fim todas dependem que a eficácia da imunização seja comprovada.
O assessor técnico do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Alessandro Chagas, demonstrou preocupação sobre a distribuição das doses da vacina. “Os municípios têm uma responsabilidade de distribuição na própria localidade. Então imagina, o Brasil com essas dimensões, essa distribuição não é rápida, para você entregar vacina em todos os 5570 municípios e estar disponível em todas as unidades que vacinam você leva um tempo”, alertou.
Vencimento de testes
Em audiência pública na comissão mista que acompanha as ações de enfrentamento ao coronavírus, o ministro da Saúde afirmou que os testes de diagnóstico da Covid-19 com vencimento em dezembro deverão ter o prazo estendido pela Anvisa.
Foi divulgado na imprensa que 6,8 milhões de testes do tipo RT-PCR armazenados podem perder a validade até janeiro de 2021, estoque mantido pela União e não por estados e municípios. Segundo o Ministério da Saúde, este número é inferior, com testes próximos ao vencimento que é de 2,8 milhões.
De acordo com a pasta, um estudo de viabilidade estendida feito pela empresa fabricante dos testes foi enviado para a agência de deverá anunciar a decisão de extensão da validade ainda nesta semana.
“A caixa do kit quando chegou à época, foi feito um registro com a Anvisa inicial dando uma validade pequena emergencial para iniciar o uso, que é bem pequena, de oito meses. E essa validade inicial seria e será renovada, porque os componentes do teste todos têm a validade muito mais estendida, nós sempre soubemos disso e isso não é uma novidade”, explicou Pazuello.
Segunda onda
Sobre o aumento do número de casos após as eleições municipais, o ministro afirmou que já era esperado e foi normal o agravamento em decorrência do o processo eleitoral de campanhas, com aglomerações e eventos.
“Esse represamento vai chegar e já chegou, então a segunda onda é tão grande quanto a primeira com relação a saúde das pessoas impactadas e estamos trabalhando os recursos da pandemia para a segunda onda, é o mesmo recurso, é a mesma pandemia”, disse.
Após o segundo turno, no último domingo (29), governos estaduais já voltaram a endurecer as medidas de distanciamento previstas no plano de flexibilização, anunciando o recuo da fase verde para a fase amarela, que é mais restritiva e limita mais os horários de funcionamento do comércio e serviços, por exemplo.
Desfie o frango assado. Junte as passas, o salsão picado e a maçã regada com suco de limão para não escurecer. Junte o iogurte à maionese e tempere com manjericão. Misture tudo e ponha um ramo de salsinha para enfeitar.
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