Muita gente investe na decoração, e, depois, não sabe como manter móveis e outros acessórios com cara de novos. E mais: desconhece dicas caseiras (algumas do tempo da vovó!) que fazem verdadeiros milagres. O segredo está em lançar mão de produtos que estão ao alcance de todos, muitas vezes, na despensa da cozinha de casa.

Uma opção para deixar a casa brilhando é usar limão. A fruta pode ser usada para retirar ferrugem de talheres e peças de alumínio, além de ser um ótimo lustrador de móveis, quando misturado com óleo de cozinha.

vinagre, por exemplo, é ótimo para limpar tapetes, carpetes e remover o mofo dos azulejos. Quando usado na limpeza de janelas, deixa os vidros limpos, sem gorduras ou manchas.

O ideal é usar vinagre branco ou de maçã que, de quebra, ainda conferem um cheirinho agradável. Aliás, se este for o objetivo, recomenda-se colocar uma ou mais bacias de vinagre no ambiente. O resultado poderá ser sentido em pouco tempo.

Durante uma obra recente, a arquiteta Monique Granja viveu momentos de tensão ao descobrir que o piso de mármore chinês da cliente estava com uma mancha causada por um caixa de papelão. A solução veio de uma receita caseira, que evitou a troca da peça:

“Usei água oxigenada 40 volumes sobre a mancha que, aos poucos, desapareceu sem deixar rastros – conta a arquiteta, que ainda dá outra dica: – Costumo usar álcool para tirar manchas de caneta em tecidos, pois ele remove a tinta com facilidade. Mas há quem use leite também”, completa.

Outra solução barata e eficaz, o sal tem mil e uma utilidades, inclusive o de retirar manchas de gordura e vinho tinto do tapete. No primeiro caso, deve-se usar sal e álcool (na proporção de uma colher de chá de sal para quatro de álcool) e esfregar bastante para, em seguida, enxaguar com água. No segundo, o primeiro passo é secar o vinho derramado e pulverizar a área com sal, que deve descansar por 15 minutos. Por fim, é preciso limpar toda a área com a mistura de uma xícara de vinagre e uma xícara de água.

Mas, se o problema não for a decoração, e sim os insetos que teimam em fazer parte dela, a receita certa é a de álcool com cravo-da-índia. O ideal é que a mistura fique pelo menos três dias em descanso para que o álcool absorva o perfume da especiaria. Para usá-la, use um borrifador.

Fonte: htps://revista.zapimoveis.com.br/receitas-caseiras-deixam-moveis-e-acessorios-com-cara-de-novos/

INGREDIENTES

  • 200 ml de creme de leite
  • 2 xícaras de farinha de trigo peneirada
  • 1 colher (chá) de sal

MODO DE PREPARO

  1. Coloque o creme de leite e o sal em um recipiente e, em seguida, adicione a farinha, mas adicione aos poucos até desgrudar das mãos.
  2. Deixe a massa descansar por 10 minutos.
  3. Abra a massa e coloque o recheio de sua preferência.
  4. Utilize uma gema para pincelar os pastéis para ficarem douradinhos.
  5. Deixe assar por 30 ou 35 minutos.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

  • Não utilize recheios muito molhados, pois há risco da massa abrir no forno. Sugestões de recheios: queijo e presunto, calabresa e queijo, carne moída e frango.

Fonte: https://www.tudogostoso.com.br/receita/299569-pastel-de-forno-3-ingredientes.html

INGREDIENTES

  • 1 caixinha de creme de leite (200 ml)
  • 1 copo (requeijão) de queijo ralado (mistura com parmesão e mussarela ralada)
  • 1 copo (requeijão) de polvilho (polvilho doce)

MODO DE PREPARO

  1. Amasse até soltar das mãos (caso precise um pouquinho a mais de polvilho, coloque aos poucos até que chegue ao ponto de enrolar).
  2. Faça bolinhas, coloque em forma untada e asse em forno preaquecido bem quente.
  3. Se achar necessário, acrescente sal.
  4. Asse até ficarem douradinhos levemente.

Fonte: https://www.tudogostoso.com.br/receita/79996-pao-de-queijo-3-ingredientes.html

Esqueça um pouco os aparelhos eletrônicos e aproveite o tempo em casa com brincadeiras para crianças e toda família. De forma natural e gradativa, elas incentivam a imaginação e a socialização dos pequenos.

A antropóloga e educadora Adriana Friedmann salienta que alguns jogos são o canal que as crianças têm para se expressar, compreender o mundo, apreender os seus objetivos, espaços e interagir. É a forma que as crianças têm de se comunicar umas com as outras e ter diversidade de experiências, descobrir habilidades e potenciais.

Para tentar ajudar nessa missão, preparamos uma lista com 19 atividades que vão fortalecer os laços afetivos, além de promover um desenvolvimento saudável.

Conheça e pratique estas brincadeiras para crianças

1. Imitando bichos

Essa é para quem é fã dos animais! Cada participante escolhe um bicho que será representado por todos na sequência. Quando o escolhido for o sapo, todos devem agachar e pular bem alto. Além de super divertido, é um ótimo estímulo para o desenvolvimento da coordenação motora e o domínio do próprio corpo.

2. Mímica

Uma das brincadeiras para crianças mais amada. Em dois times, um dos integrantes deve representar, sem falar, apenas com gestos, a palavra escolhida em um sorteio pelo grupo adversário. Coloque um tempo para que cada rodada seja feita e anote as pontuações.

3. Estátua

Coloque uma música que vocês gostem e dancem livremente. Em um determinado momento, pare o som. A ideia é que todos parem do jeito que estão e não podem se mexer até a música voltar. A brincadeira pode até parecer simples, mas o resultado é surpreendente.

4. Avião

Deite no chão, apoie seus pés na barriga da criança e a levante como um avião. Faça sons e movimentos similares ao voo de uma aeronave.

5. Massinha natural

Em uma vasilha grande misture um copo de farinha de trigo, meio copo de sal e meio copo de água. Em seguida, junte tudo até atingir o ponto de massinha. Você pode também adicionar corante natural, pó de giz, glitter ou tinta para colorir.

6. Origamis

Arte de origem japonesa que utiliza papel dobrado para representar formas e figuras. Seja um avião, um barco, um chapéu, ou outras figuras mais elaboradas. Além de diversão garantida, a atividade permite desenvolver a motricidade, as capacidades manuais e a concentração.

7. Caixa de papelão

Essa atividade vai trabalhar a autonomia e criatividade das crianças, já que o objeto simples pode virar uma casa, um fogão e até um carro. Pode despertar o interesse de outras brincadeiras para crianças, como acampamento e circuito de obstáculos.

8. Papel machê

Em uma bacia coloque papel picado, água e cola. Dose as quantidades para obter a consistência de uma massinha. Molde na forma desejada, que pode ser um objeto decorativo ou um utilitário, e deixe secar. Depois pinte para finalizar.

9. Carimbo na batata

Corte uma batata crua no meio, e com a ajuda de uma faca, forme o desenho desejado em uma das metades. Essa parte precisa ser realizada por um adulto. Em seguida, passe a tinta na batata e carimbe o papel.

10 – Autorretrato

Além de estimular a criatividade das crianças, contribui para que elas se conheçam melhor. Uma construção da identidade própria que explora as diferenças e semelhanças entre cada um. O autorretrato revela características físicas e psicológicas da pessoa.

11. Acampamento

A ideia de dormir fora da cama pode ser enriquecedora para a criança. Caso não tenha uma cabana, monte uma usando apenas lençóis, travesseiros, cobertores e algum apoio, como cadeiras ou mesa. Decorem juntos a nova “casa” e preparem-se para dormir.

12. Bolinha de sabão

Essa é um clássico! Coloque em um recipiente fundo um copo de água e duas colheres de sopa de detergente. Mexa e assopre a mistura com um canudo. Se quiser bolhas maiores, basta assoprar devagar.

13. Caçada ao tesouro

Coloque algum presente, doce ou item especial escondido dentro de casa. Escreva pistas em alguns papéis e espalhe pelos cômodos. A primeira deve levar a segunda, que leva a terceira e assim sucessivamente até chegar ao prêmio.

14. Sombras

Desligue as luzes de um cômodo e ligue a lanterna do celular. Aponte a luz para uma parede. Em seguida, com as mãos, imite a silhueta de alguns animais. Quem acertar mais rápido ganha.

15. Mestre mandou

Nomeie alguém para ser o mestre. Essa pessoa terá que ordenar que os outros imitem um gesto, animal ou atividade. Para isso, ele diz: “O mestre mandou” enquanto os demais respondem “Fazer o quê?”. O participante que não seguir a regra ou errar está eliminado.

16. Circuito com pista de obstáculos

Deixe as crianças criarem o seu próprio circuito em casa, usando sofás, almofadas, mesinhas e tudo que tiver disponível mas, claro, que não representarem perigo aos pequenos. Coloque uma música e passe pelo percurso de frente, de costas e pulando. Use a imaginação!

17. O chão é lava

Assim como o circuito de obstáculos, a ideia dessa atividade é incentivar a imaginação da criança. Quando todos estiverem reunidos na sala ou no quarto, espalhe alguns travesseiros, almofadas e lençóis. De repente, grite: “O chão é lava”. Todos devem ficar em um local protegido. Quem cair perde! É importante ressaltar com a criança que não se deve pular em vidros ou pontos altos.

18. Pescaria

Coloque em uma vasilha ou balde alguns clipes soltos. Dê a cada participante um cabide de arame ou utensílio com ponta curvada para cima. A proposta é pegar o maior número de clipes com o gancho, sem encostar as mãos.

19. Boliche

Encha algumas garrafas pet até a metade com água. Organize-as em um ponto distante, como um corredor ou hall. Pegue uma bola ou jogue-a em direção aos “pinos”. Vence quem derrubar mais em cada rodada.

Fonte: https://ww.msn.com/pt-br/receitasebebidas/sobremesas/como-fazer-geleia-caseira-com-qualquer-fruta/ar-BB12oeJy?li=BB116IDz

Que mãe nunca ouviu falar que o consumo de alguns alimentos deve ser evitado por crianças, principalmente quando ainda são bebês? Muitos são os pitacos, mas o que pode e o que não pode, de fato? Para tirar essa dúvida, listamos alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados no inicio da introdução alimentar aos pequenos. Mas não esqueça que até os seis meses de vida o recomendado é que o bebê se alimente exclusivamente do aleitamento materno!

  1. MEL: Às vezes, com a intenção de melhorar a aceitação de alguns alimentos pela criança ou de diminuir a quantidade de açúcar consumida, a mãe opta por colocar mel nas preparações, como os suquinhos ou em cima das frutas. Mas essa não é uma boa alternativa. O mel pode conter um tipo de toxina que pode ser prejudicial para a criança. Como o sistema imunológico dos bebês ainda está em desenvolvimento no primeiro ano de vida, é recomendado que crianças com menos de 1 ano não consumam mel. Opte por fazer sucos com frutas mais docinhas, tais como: laranja lima, melancia, melão e uva, que não precisem ser adoçados.
  2. LEITE DE VACA: O leite de origem animal é um alimento que pode ter maior potencial alergênico para os bebês. A recomendação é, sempre que possível, inseri-lo na alimentação após o primeiro ano de vida, mas isso pode variar de acordo com as condições de cada criança. Por isso, essa introdução deve sempre contar com a orientação de um profissional pediatra ou nutricionista.
  3. OVO: O ovo também está dentro do grupo dos alimentos que podem ser mais alergênicos para as crianças. A alergia ao ovo ocorre geralmente devido as proteínas da clara. Segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria,o ovo pode ser introduzido na alimentação dos bebês a partir do sexto mês.
  4. FRUTOS DO MAR:Eles são recomendados somente após o primeiro ano de vida por apresentarem um maior risco de desenvolver reações alérgicas nos bebês.

Além dessas dicas, vale lembrar que uma alimentação saudável e equilibrada nos primeiros anos de vida é determinante para a formação de bons hábitos alimentares na vida adulta. Portanto, como já falamos aqui, garantir uma boa variedade e qualidade de alimentos nessa fase é importante tanto pela saúde da criança quanto pelo paladar e os hábitos alimentares que deixaremos.
E, claro, se seu filho apresenta alguma condição especial de saúde, é indispensável o acompanhamento mais próximo de um profissional habilitado da área de saúde!

Fonte: https://blog.alelo.com.br/4-alimentos-que-devem-ser-evitados-primeiro-ano-de-vida/

Com a popularização de produtos orgânicos, que ganham cada vez mais espaço nas gôndolas dos mercados, nas feiras e nos restaurantes, uma dúvida frequente dos consumidores é: qual é a diferença entre orgânico e não orgânico? E as dúvidas vão além: será que eles realmente são mais saudáveis?

Antes de mais nada, vamos explicar o que faz um alimento ser chamado de orgânico.

Tudo começa no cultivo

Alimentos orgânicos são aqueles que derivam de produtos cultivados na agricultura orgânica, sem fertilizantes artificiais, pesticidas químicos e sem alterações genéticas (transgênicos). O sistema visa a produzir recorrendo a adubos orgânicos, sistema de rotação de culturas e  prevenção, além do controle de pragas de maneira natural, gerando um impacto ambiental menor e promovendo uma produção social.

A principal diferença entre orgânicos e convencionais (os não orgânicos) é, portanto, o sistema de cultivo. E onde entra a questão de saudabilidade, então?

Outros fatores contam

Apesar do sistema de cultivo ser diferente, estudos conduzidos por pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA) indicam que não há grandes diferenças nutricionais entre os orgânicos e os convencionais.

Cientistas brasileiros apontam, em outro estudo feito pelo British Food Jornal, que diferenças nutricionais podem ser encontradas de acordo com a região de cultivo, qualidade do solo, clima, irrigação e grau de maturidade durante a colheita – não necessariamente relacionadas com a forma de cultivo.

Já outros estudos, como um publicado pelo Journal of Applied Nutrition (Chicago, EUA), apontam que o alimento orgânico pode conter uma diferença considerável de alguns minerais essenciais em relação aos convencionais, como mais cálcio, ferro, potássio e fósforo.

Variedade no prato importa

Seja qual for a sua escolha, tente variar bastante os tipos de alimento, principalmente frutas, verduras e legumes, lembrando-se sempre de higienizá-los bem antes do consumo. A base de uma refeição mais saudável está na riqueza e variedade de nutrientes, vitaminas e minerais.

Muitos consumidores preferem evitar alimentos cultivados com agrotóxicos e acabam optando por orgânicos na mesa. E aí vale o alerta: sempre verifique se o produto comprado tem o selo de qualidade emitido por certificadoras reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, garantindo que não teve contato com pesticidas em nenhuma fase da cadeia.

Fonte: https://blog.alelo.com.br/alimentos-organicos-sao-mais-saudaveis-e-nutritivos/

Ingredientes

 Modo de preparo

Cozinhe as batatas rapidamente, deixando-as “al dente”. Faça o mesmo com duas das cebolas cortadas em rodelas. Reserve.

Em uma frigideira antiaderente, refogue o bacalhau com as duas cebolas restantes, o azeite, o curry e as azeitonas. Reserve.

Em um pirex, faça camadas com os ingredientes da seguinte ordem: batatas, cebolas, bacalhau e repita até terminar com o bacalhau. Enfeite com a cebolinha.

Fonte: https://claudia.abril.com.br/receitas/bacalhau-refogado-classico/

Quem não gosta de devorar uma barra inteira de chocolate quando os nervos parecem estar à flor da pele? Ou então de adoçar a boca logo após o almoço? Pois bem, chegou a hora da verdade: será que o hábito de comer chocolates traz algum benefício para a saúde?

Sem mais delongas a resposta é SIM! A velha ressalva de que moderação é o melhor tempero aqui também se faz presente. No entanto, saber que o alimento não é tão maléfico quanto dizem é um alívio para os chocólatras de plantão. Por muito tempo o doce foi pintado como o inimigo da dieta, mas este cenário mudou!

O alimento fornece a famosa sensação de bem-estar no corpo. Quando comemos uma porção de chocolate recebemos uma alta dose de endorfina e dopamina que proporcionam um estado de relaxamento generalizado, funcionando até mesmo como analgésico natural.

Mas é agora que as coisas começam a ficar interessantes!

O consumo regular deste alimento traz benefícios para o organismo com redução da pressão arterial e melhora dos índices de colesterol. Isso porque ele possui flavonoides, uma substância benéfica para o coração e todo o sistema cardiovascular.

Um estudo sueco revelou que quem come o produto até duas vezes por semana tem menos chances de sofrer um ataque cardíaco em relação àqueles que não saboreiam o doce. Pronto! Já tem a desculpa perfeita para incluir o chocolate na rotina, hein?

Mas não para por aí! O chocolate ainda pode auxiliar no combate de alguns tipos de cânceres em razão da alta concentração de antioxidantes que fortalecem as células contra o tumor e, ainda por cima, evitam o envelhecimento precoce.

O cérebro também é beneficiado pela iguaria. Isso porque ela contém uma substância chamada de epicatequina que protege as células nervosas. Além disso, o açúcar presente no alimento proporciona energia, o que aumenta o nível de concentração durante as atividades. Está precisando estudar? Então já sabe à qual ajuda recorrer.

E agora o grande plot twist:

Comer chocolate pode ajudar na perda de peso!

 Sim, é isso mesmo que você leu. Alguns pesquisadores apontaram que os ácidos fenólicos presentes no cacau podem ajudar quem quer perder aquela barriguinha. Tudo graças aos hormônios da saciedade que são gerados pelo organismo após o consumo que evita que você coma em excesso e ainda estimula a queima de calorias, inibindo o estoque de gordura no organismo.

Mas claro que tudo estava bom demais para ser verdade, não é mesmo? Pois bem, todos estes benefícios citados são referentes ao chocolate amargo, com pelo menos 70% de cacau em sua composição. Aquelas irresistíveis barras ao leite devem ser evitadas.

Chocolate branco? Passe longe. Esse doce leva injustamente a palavra chocolate no título porque a sua composição se resume em açúcar e manteiga de cacau, sem carregar os nutrientes da fruta.

Em resumo limite o consumo em até 30 gramas por dia e lembre-se sempre: quanto mais escuro for o chocolate melhor. Acostume seu paladar com a variação menos doce e aproveite ao máximo o sabor e benefícios que este alimento pode proporcionar.

Fonte: http://www.apetit.com.br/post/comer-chocolate-faz-bem.html

NA HORA DE COMPRAR:

1 – Escolha frutas e vegetais da estação

Uma dieta saudável deve ser rica em frutas, verduras e legumes. Afinal, esses alimentos são fontes naturais de vitaminas, minerais e fibras – componentes que auxiliam no bom funcionamento do intestino e ajudam nosso metabolismo a continuar ativo mesmo nos intervalos entre as refeições.

Para economizar na hora da compra, você pode começar trocando, se possível, os supermercados e hipermercados pelas feiras ou sacolões hortifruti, onde os produtos costumam ser mais baratos e mais frescos.

Além disso, dê preferência a frutas, verduras e legumes da estação. Em época de colheita, além de apresentarem preços mais baixos, os alimentos são mais nutritivos. 

2 – Dê preferência aos produtos a granel

Cereais, grãos, raízes e tubérculos também desempenham importante papel em uma dieta saudável. Mas o ideal é comprar produtos menos processados e mais naturais.

Portanto, prefira o arroz integral (em vez de misturas pré-prontas), a granola (sem açúcar) e invista também em outras alternativas, como o grão de bico, a lentilha, etc.

Para gastar menos, produtos a granel são alguns dos mais indicados. Raízes e tubérculos também são opções bem em conta que podem substituir diversos carboidratos. Aliás, vamos falar sobre substituições?

3 – Faça substituições inteligentes

Para ter uma dieta realmente saudável, muitas vezes, é preciso rever alguns hábitos, fazendo trocas e substituições de alimentos pobres em nutrientes por outros mais benéficos.

Daniela Cyrulin, nutricionista da USP e do Instituto Saúde Plena, recomenda: “Tente substituir alimentos mais pesados e gordurosos por versões mais leves sempre que possível: faça macarrão de palmito pupunha desfiado, arroz de couve-flor cozida, troque o presunto por peito de peru, compre o atum em água no lugar do atum em óleo, troque os queijos gordurosos por versões mais leves como o queijo cottage e a ricota, substitua o queijo parmesão ralado por ricota defumada e ralada”.

Antes de ir às compras, pense que tipo de alimentos você costuma comprar e como pode substituí-los por opções mais saudáveis e baratas. Você pode, por exemplo, substituir o arroz por aipim, abóbora, batata doce ou inhame. O feijão também pode ser substituído por proteína de soja, lentilha, milho, ervilha ou grão de bico, por exemplo. Pesquise preços, explore novas combinações e bom apetite.

4 – Cultive uma horta

Outra opção para economizar e ter uma dieta mais saudável é cultivar uma horta em casa. Mesmo com pouco espaço, é possível cultivar algumas plantas de raízes curtas e temperos.

Aliás, os temperos são o segredo de uma alimentação saudável e saborosa. Em vez do sal, vale caprichar em especiarias naturais como alho, cebola, salsa, cebolinha, manjericão, alecrim, louro, orégano, sálvia, açafrão, hortelã, coentro, tomilho, pimentas, etc.

Muitos desses condimentos ainda possuem propriedades naturais e curativas, como o alho, por exemplo, que fortalece o sistema imunológico, tem ação desintoxicante, diminui a pressão arterial, entre outros benefícios.

NA HORA DE COMER:

5 – Não fique por longos períodos sem comer

Para manter uma alimentação saudável, segundo especialistas, é fundamental fazer pequenos lanches entre as grandes refeições, dando preferência a frutas e alimentos leves.

Quem quer emagrecer também deve apostar nisso, como explica a nutricionista Carla Fiorillo, da Universidade Federal de São Paulo; pois, ao passar longos períodos sem comer “o metabolismo tende a ficar mais lento, como uma forma de poupar a energia que lhe foi fornecida, o que acaba dificultando a perda de peso”.

Além disso, quem fica sem comer durante muito tempo, provavelmente, terá mais fome e comerá mais na próxima refeição. E isso poderá se refletir tanto em ganho de peso quanto em gastos maiores.

Manter uma fruta ou uma barrinha de cereal na bolsa ou na gaveta do trabalho pode ser uma boa solução para alimentar-se melhor e economizar.

6 – Beba água

Sim, beber água é parte fundamental de uma dieta saudável. Afinal, cerca de 70% do corpo humano é composto por água. A água participa de reações químicas, do transporte de nutrientes, do controle da temperatura corporal, entre outra funções essenciais. Ou seja, é um recurso vital que precisa ser consumido em abundância. Segundo especialistas, são necessários, pelo menos, dois litros diários.

Além disso, você sabia que muitas vezes a sede pode ser confundida com a fome? Beber água, entre outros benefícios, aumenta a sensação de saciedade.

Para gastar menos, invista em um filtro, em vez de comprar sempre a água engarrafada. E você também pode levar sempre uma garrafinha com você, reabastecendo-a quando possível.

7 – Aproveite melhor os alimentos

Outro segredo importantíssimo para uma dieta saudável e barata é aproveitar melhor os alimentos. E não estamos falando apenas de evitar o desperdício, mas também de aproveitar integralmente os nutrientes.

Muitas vezes, jogamos no lixo as partes mais nutritivas de alguns alimentos, como cascas, talos e folhas. Mas você pode começar a mudar isso, aprendendo novas receitas que incluam esses ingredientes. Assim, você ganha mais saúde e ainda evita o desperdício e a compra de novos itens, com ganhos também para o seu bolso.

8 – Descubra novas receitas

Alimentar-se bem também pode ser uma questão de adaptar seu paladar a novos gostos. É importante saber o que você gosta e também explorar outros sabores e outras combinações. A variedade de opções e possibilidades é praticamente infinita. Prove, experimente, combine, tempere, faça substituições saudáveis, teste, descubra novas receitas.

A Internet pode ser uma boa aliada nessa busca de novas receitas mais saudáveis e baratas. A blogueira Ana Lívia de Moraes Rodrigues, por exemplo, criou a página Fitness de Pobre para dar dicas simples e baratas para quem quer emagrecer gastando pouco.

9 – Conserve melhor o que comprar

Uma dieta saudável costuma incluir muitos itens perecíveis (como frutas e verduras). Então, para evitar desperdícios e economizar, é importante aprender a conservar melhor os alimentos.

As cebolas, por exemplo, devem ser conservadas fora da geladeira, em locais secos, longe da luz direta. Já as folhas verdes, após lavadas e bem secas, devem ser colocadas sobre um papel-toalha, em um recipiente fechado e conservadas na geladeira.

INGREDIENTES

  • 250 g de bacalhau desfiado
  • 2 copos de arroz
  • ½ pimentão amarelo
  • ½ pimentão vermelho
  • 1 cebola cortada em cubos
  • 1 tomate maduro sem sementes
  • 3 dentes de alho
  • ½ xícara de azeitona sem caroço
  • 1 litro de água
  • Pimenta calabresa a gosto
  • Sal a gosto
  • Açafrão a gosto
  • Azeite a gosto
  • Ervas frescas: 1 galhinho de manjericão, 1 de orégano, 1 de cebolinha e 1 de sálvia

MODO DE PREPARO

  1. Deixe o bacalhau de molho por 24 horas, trocando a água sempre que possível.
  2. Cozinhe o bacalhau desfiado por 15 minutos e reserve.
  3. Corte os pimentões, a cebola e o tomate em cubos.
  4. Amasse os dentes de alho.
  5. Faça um pequeno buquê de ervas frescas.
  6. Lave o arroz.
  7. Em uma panela, preferencialmente uma para paella, ou uma que seja larga, coloque o azeite e deixe o alho e a cebola dourar.
  8. Em seguida acrescente o bacalhau, os temperos cortados, a pimenta, o açafrão, o buquê de ervas e o sal.
  9. Misture lentamente por uns 10 minutos.
  10. Acrescente o arroz e as azeitonas nessa panela e mexa bem.
  11. Acrescente 4 copos de água e deixe o arroz cozinhar. Se necessário acrescente mais água até que o arroz fique no ponto desejado.
  12. Retire o buque de ervas, decore como desejar e sirva bem quentinho.

Fonte: https://www.tudogostoso.com.br/especial/1-receitas-de-pascoa